Televisão
A nojeira nossa de cada dia
Na verborréia preparada
Pela alegria prescrita
Como se escreve
ACONCHEGO
Dai-nos hoje a morte nossa de cada dia
Pois teu é o
Nada Náusea
Pelas menitras em que se acredita
Nojeira
Dos mentirosos e de mais ninguém
Asco
Pelas mentiras em que se acreditam
Nojeira
Pelos rostos marcados dos hipócritas
Pela luta por postos, votos, contas bancárias
Nojeira
Um carro de assalto que faísca com as suas graças
Passo por ruas galerias fisionomias
Com as cicatrizes da batalha de consumo
Miséria
Sem dignidade
Miséria sem dignidade
Da faca do boxe do punho
Os ventres humilhados das mulheres
Esperança das gerações
Sufocadas em sangue cobardia estupidez
Gargalhadas vindas de ventres mortos
Heil para COCA COLA
Um reino
Para um assassino
Naveguei pelo seu blog e gostei do li, parabéns pelas idéias expostas em seu blog.
ResponderExcluirUm grande beijo
Djalma