Descobri, no
afastamento, um mundo barulho.
Reclamações,
sirenes, xingamentos...
Ninguém me parece
feliz dentro do embrulho.
Me afastei, numa
avaliação de mim, no todo, no mundo.
Não empreguei
minha força de trabalho.
Mesmo não vendo a
fuga como atalho.
Esperei meu
instante inteira,
Para voltar e
negar a prateleira.
Corri na chuva,
depois da morte
Me senti molhada,
em competição
Como o que antecede o embrião
Em busca do útero,
esperando o corte.
Foi só uma
sensação...
Entre minha vida e
uma morte
Resumindo a toda
pressão
Do que buscamos
ter suporte.
Bambas estruturas cálidas
Impulsivas, respeitosas...
Frágeis momentos sólidos
Decisivos, prazerosos...
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