Penso se controlamos o externo para que não tenhamos a consciência de que o interno não nos pertence.
Penso se criamos objetivos para não nos perdemos no infinito subjetivo que nos transita.
Penso se as regras não são apenas a mordaça na liberdade sem conceito que nos define.
Penso se os jogos sociais não são estabelecidos para que não lembremos que a solidão é nosso cerne.
Penso se não pensamos tanto apenas para calar nossos instintos.
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