Que vergonha me arrebata quando eu esqueço, por um segundo, a beleza de se fazer o Bem.
Que vergonha quando permito que minha indignação me derrube, me impossibilitando de fazer o Bem.
Que vergonha quando as opiniões mesquinhas, cegas e egoístas me paralisam diante de fazer o Bem.
Quer vergonha sinto, ao ver o Bem, que todos estes os sentimentos egoístas e cegos me invadiram, me enfraqueceram, me derrubaram. Pois existem em mim.
Que vergonha me desviar do meu caminho por desacreditar no caminho do outro.
Acredito no Bem, no Amor e me perco quando julgo que as pessoas estão perdidas.
Julgamentos nos atrasam.
Vou permitir que as pessoas se afastem. Me permitir afastar.
Ceder-me ao desconhecido.
Que possas estrar sempre próximo do Bem. O Bem íntegro, sem hipocrisia.
Que possas ter força para afastar os que fingem o Bem
Que possas ter coragem de negar aos que trabalham excepcionalmente e só pelo próprio Bem.
Que minha indignação possas ser o combustível do meu Amor, nunca do meu ódio.
Que minhas dificuldades possam me transformar mais forte!
Assim seja!
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